Féria de Verão no Museu de Cerâmica
O Museu de Cerâmica convida-te a participar nas Actividades do Atelier de Verão.
Vem
Brincar:
Inscreve-te já!!!............
.............e traz um amigo!!!
Modelação/ Moldagem
Desenho/ Pintura
Expressão dramática
Expressão plástica
Modelagem de Balões
Percursos na Natureza
Jogos Tradicionais
E muito mais...
Início do Atelier:
23 de Junho a 30 de Julho de 2008
Horário: 9h30 – 12h30 (manhã)
5 Euros
Destinatários:
Crianças dos 6 aos 13 anos
Inscrições:
Inscrições a partir de 17 de Junho
Telefone: 262840280
E-mail: mceramica@ipmuseus.pt
Vem
Brincar:
Inscreve-te já!!!............
.............e traz um amigo!!!
Modelação/ Moldagem
Desenho/ Pintura
Expressão dramática
Expressão plástica
Modelagem de Balões
Percursos na Natureza
Jogos Tradicionais
E muito mais...
Início do Atelier:
23 de Junho a 30 de Julho de 2008
Horário: 9h30 – 12h30 (manhã)
5 Euros
Destinatários:
Crianças dos 6 aos 13 anos
Inscrições:
Inscrições a partir de 17 de Junho
Telefone: 262840280
E-mail: mceramica@ipmuseus.pt
Salas do Palacete do Visconde
Sala Visconde de Sacavém
Antiga sala de jantar do Visconde, está decorada com painéis de azulejos holandeses dos séculos XVII/XVIII.
Esta sala apresenta uma sínteses representaiva de vários centros cerâmicos portugueses e estrangeiros. Da produção portuguesa estão representados exemplares do Norte do país; Viana, Miragaia, do Centro: Coimbra, Lisboa, Juncal e do Sul: Estremoz; da produção estrangeira destacam-se exemplares de França, Inglaterra, Itália, Espanha e China.
Nesta sala destacam-se, entre outros, o “Grupo Mitológico” de Clodion (1738-1814) uma taça de Majólica italiana do século XVI, o “Busto de Criança”, executado no Atelier Cerâmico, pelo austríaco Joseph Füller (1861-1927) e que retrata o 3º Visconde, José Manuel Pinto Sacavém (1894-1973).
Busto de Criança do Visconde de Sacavém Sala de Faianças da Fábrica do Rato
Sala decorada com azulejos portugueses de finais do século XVII e holandeses dos séculos XVII e XVIII, apresenta peças da Real Fábrica de Louça, ao Rato dos primeiros anos de produção, considerado o período mais brilhante.
Esta faiança revela influências orientais e europeias (França, Inglaterra, Holanda e Itália). Grande número de peças passaram, nesta altura, a ser autenticadas com a marca da fábrica ou com o nome do fabricante.
Esta faiança revela influências orientais e europeias (França, Inglaterra, Holanda e Itália). Grande número de peças passaram, nesta altura, a ser autenticadas com a marca da fábrica ou com o nome do fabricante.
A indústria cerâmica foi, nesta altura, activada pelas reformas do Marquês de Pombal (1º Ministro do rei D. José) que deu apoio e criou novas indústrias, entre as quais a Real Fábrica de Louça, ao Rato, criada em 1767, em Lisboa junto à Fábrica das Sedas. Deste centro fabril saiu a linha orientadora que transformou e definiu a cerâmica dos séculos XVIII e XIX. Várias fábricas foram criadas por todo o país, tendo à frente mestres formados na Fábrica do Rato, assumindo no entanto características regionais, como Coimbra, Juncal, Porto, Viana e outras.
Antiga Cozinha - Olaria
A tradição cerâmica das Caldas da Rainha remonta provavelmente à época do Neolítico, mas só se encontra documentada a partir de 1488, após a fundação do Hospital Termal que esteve na origem da criação da Vila.
Documentos comprovam a existência, neste centro, da presença de oleiros e de uma actividade cerâmica significativa nos séculos XVI e XVII e que teve continuidade.
Nesta dependência, antiga cozinha do Palacete, estão expostas peças de olaria da região de Caldas da Rainha, do século XVI ao XX, destacando-se pelos vidrados característicos verde garrafa e castanho cor de mel.
Sala da Cerâmica Caldense
A actividade cerâmica em Caldas da Rainha assumiu, no século XIX, características especiais, com as produções da barrista Maria dos Cacos, autora de peças utilitárias antropomórficas e de Manuel O Mafra, ceramista protegido do rei consorte D. Fernando de Saxe Coburgo.
A produção de Manuel O Mafra evoluiu para modelos mais elaborados, inspirando-se na produção naturalista das escolas francesas de Paris e de Avisseau (herdeiras do estilo do ceramista francês da renascença, Bernard Palissy) e que Manuel Mafra conheceu, através da colecção de D. Fernando. Esta produção destacou-se pelas peças decoradas com motivos da natureza: répteis, peixes, frutos, folhas, e fundos de musgado ou areado, destacando-se das formas da olaria tradicional e constituindo-se como fonte de inspiração para o desenvolvimento da obra de Rafael Bordalo Pinheiro.
Prato com lagosta da autoria de Manuel O MafraA Fábrica de Faianças e a obra de Rafael Bordalo Pinheiro
A criação, em 1884, da Fábrica de Faianças de Caldas da Rainha, dirigida por Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905), com maquinaria moderna e formação dos operários, constitui o culminar da forte tradição cerâmica local.
Bordalo Pinheiro foi caricaturista e ilustrador, dedicando-se à cerâmica aos 38 anos de idade, ao assumir, em 1884, a direcção artística da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.
Realizou uma vasta e criativa obra cerâmica, nos estilos naturalista, historicista e Arte Nova. Cultivou a ironia e o humor através da cerâmica, satirizando personagens e situações da vida política e social portuguesa. Teve grande sucesso nacional e internacional, participanto na Exposição Internacional de Paris, em 1889.
Apesar da qualidade artística, a Fábrica de Faianças sofreu problemas financeiros e foi à falência em 1906 (um ano após a morte de Bordalo) tendo sido vendida em hasta pública.
A nova administração entregou a direcção artística da Fábrica ao escultor Costa Motta Sobrinho que, entre 1908 e 1916, realizou uma notável obra cerâmica, caracterizada, sobretudo, pelas formas despojadas e vidrados metalizados.
Jarrão Magnólia da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro
Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro
Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro (1867-1920) foi o principal colaborador e continuador do seu pai, Rafael Bordalo Pinheiro. Manteve o estilo naturalista da cerâmica tradicional, mas introduziu modelos com linhas mais modernas e despojadas, nomeadamente, na vertente Arte Nova.
Após a morte de Bordalo, Manuel Gustavo fundou com o apoio de alguns dos seus operários, em 5 de Novembro de 1908 uma nova fábrica que nomeou Fábrica Bordalo Pinheiro, dando assim continuidade à obra do seu pai.
Cabaça com Lagarto da autoria de Manuel Gustavo
Sala do Atelier Cerâmico
Fundado pelo 2º Visconde de Sacavém, José Joaquim Pinto da Silva (1863-1928), o Atelier Cerâmico foi uma pequena oficina que funcionou no recinto da Quinta Visconde de Sacavém (actual Museu de Cerâmica) e na qual se produziram, a par de peças artísticas, elementos arquitectónicos que ornamentam as fachadas do Palacete.
Foi director artístico o austríaco Joseph Füller (1861-1927), e teve a colaboaração de ceramistas como Avelino Belo, díscipulo de Rafael Bordalo Pinheiro.
A oficina laborou apenas entre 1892 e 1896, altura em que foi encerrada, sendo transferida para a Rua do Sacramento à Lapa, em Lisboa, para ser produzida a decoração cerâmica do Palacete do Visconde, na capital.
Guitarra do atelier de cerâmica do museu.
Sala da Cerâmica Contemporânea
Este espaço acolhe peças de cerâmica contemporânea, produzidas a partir dos anos 50. Destaca-se um núcleo da Fábrica Secla, criada em 1947, nas Caldas da Rainha, no período após a II Guerra Mundial. Esta fábrica desenvolveu uma política de "portas abertas", acolhendo artistas consagrados, como Hansi Stäel, António Quadros, Júlio Pomar, Ferreira da Silva, Herculano Elias, entre outros. Os modelos produzidos foram comercializados em exemplares únicos ou industrializados, imprimindo um estilo inovador à produção corrente de louça utilitária.
Podem ainda ver-se peças de autores contemporâneos, como Eduardo Constantino, Ferreira da Silva, Francis Behets, Armando Correia, Bela Silva, Ilda Bragança, Cecília de Souza, Emídio Galassi e painéis de azulejos de Manuel Cargaleiro.
Miniaturas em Barro
As miniaturas expostas, verdadeiras obras de arte em minúcia, são da autoria de Francisco Elias (1869-1947), discípulo de Rafael Bordalo Pinheiro na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha e de José da Silva Pedro (1907-1981) barrista, natural de Maceira-Liz, Leiria que também se dedicou à miniatura em barro.
Actividades de 2008
Actividade “A cerâmica também voa”
Esta actividade pretende levar os participantes a descobrir ou redescobrir os “animais voadores” (reais ou imaginários) representados nas obras cerâmicas, culminado com a construção em “barro”.
Datas: Janeiro a Junho de 2008
Destinatários – 1º e 2º ciclo
Taças de Mão em Mão
Actividade que pretende abordar a vertente utilitária da Cerâmica, recorrendo a técnicas simples de trabalhar o “barro” e construindo pequenas peças /recipientes com a dimensão das nossas mãos.
Datas: Janeiro a Junho de 2008
Destinatários – 1º ciclo ao secundário
Visita Vegetalista
O jardim do Museu de Cerâmica possui espécimes raros. O Serviço Educativo desafia os alunos à descoberta e identificação das mesmas, servindo-se de um mapa do jardim e de fotografias. Esta identificação será posteriormente rectificada na escola, na aula de Ciência Naturais. A actividade inclui trabalho de modelação na Oficina Cerâmica.
Datas: Janeiro a Junho 2008
Destinatários – 2º e 3º ciclos e secundário
Palestra Budista
O Lama Patrul Rinpoché, considerado um dos mais destacados mestres da Escola Nyngma/Dzochen do Budismo Tibetano, estará no Museu de Cerâmica no dia 24 de Fevereiro, pelas 15 horas para dar uma conferência pública subordinada ao tema “Budismo – como pode beneficiar o seu dia-a dia”
A sua visita a Portugal foi organizada por um conjunto de alunos que frequentam o Shedra (Universidade monástica tradicional tibetana) e conta com a participação activa do Óbidos Dharma Ling – Centro de Budismo Tibetano, que está sob orientação deste Lama.
Páscoa
Nos dias 19 e 18 de Março, o Museu desenvolveu Visitas temáticas e actividades na oficina cerâmica. Na manhã de dia 18 tivemos várias visitas vegetalistas ao jardim do Museu , propondo em seguida a ida à Oficina Cerâmica para em “barro” modelar uma flor ou planta a gosto dos visitantes. Na manhã de dia 19, a propósito do dia do Pai, propôs-se uma visita à descoberta de peças ou elementos existentes no Museu e que sejam referentes ao universo masculino. A visita é completada pela actividade de modelação de uma peça na Oficina de Cerâmica para oferecer aos pais nesse dia.
Exposição de Cerâmica e Vidro do Séc. XX – 2º núcleo
A doação de Francisco Coutinho Carreira
Encontra-se em apresentação ao público o 2º núcleo da colecção de 1100 peças doada em 2007 ao Museu de Cerâmica pelo coleccionador Francisco Coutinho Carreira.
A mostra consta de novas peças cerâmicas e de vidro elucidativas do percurso da cerâmica mundial do séc. XX, nomeadamente dos anos 20 e 50, em especial do estilo Art Deco e que contemplam tanto a vertente industrial, como peças de design e de autor, com núcleos provenientes dos principais centros de fabrico da Alemanha, Itália, Dinamarca, Inglaterra, Holanda, Japão, entre outros. A entrada nesta exposição temporária é gratuita.
Noite e Dia dos Museus
17 de Maio - Sábado
∷ Exposições
Cerâmica e Vidro do Século XX - 2º núcleo
A Doação de Francisco Coutinho Carreira
Vai ser apresentado ao público o 2º núcleo da colecção de 1100 peças doada em 2007 ao Museu de Cerâmica pelo coleccionador Francisco Coutinho Carreira.
A mostra consta de novas peças cerâmicas e de vidro elucidativas do percurso da cerâmica mundial do século XX, nomeadamente dos anos 20 e 50, especialmente do estilo Art Deco e que contemplam tanto a vertente industrial, como peças de design e de autor, com núcleos provenientes dos principais centros de fabrico da Alemanha, Itália, Dinamarca, Inglaterra, Suécia, França, Holanda, Finlândia, Canadá, Japão, entre outros.
Entrada gratuita.
: : Noite dos Museus
ao tema A MUDANÇA
A partir das 18hVisitas breves à Exposição permanente do Museu
Visionamento de um vídeo com as actividades do Museu
Nos jardins:
Venda de fanzines e de Artesanato Urbano por alunos da ESAD
A partir das 21h30:
Grupos de Danças representativas de vários países
Hip-Hop, Dança Salão, Tango, Sevilhanas
Grupo musical; música Ligeira; Fado: cantora Márcia
Artes de Rua (Fogo) e malabares
Programa Especial do Dia Internacional dos Museus
18 de Maio - DomingoA partir das 10:00hVisitas breves à Exposição
Feira de Cerâmica contemporânea com obras de Artistas
Exposição e Venda de Artesanato Urbano por alunos da ESAD
Ás 16 horas
Café Concerto: com Manuel Freire trovador, senhor de uma voz única e inconfundível, que tem actuado com os grandes nomes da música portuguesa de intervenção (José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fanhais , Salomé) ao lado dos quais conquistou, por mérito próprio, o seu lugar de primus inter pares.
17 Horas
Sessão de poesia por vários poetas e escritores subordinado
Esta actividade pretende levar os participantes a descobrir ou redescobrir os “animais voadores” (reais ou imaginários) representados nas obras cerâmicas, culminado com a construção em “barro”.
Datas: Janeiro a Junho de 2008
Destinatários – 1º e 2º ciclo
Taças de Mão em Mão
Actividade que pretende abordar a vertente utilitária da Cerâmica, recorrendo a técnicas simples de trabalhar o “barro” e construindo pequenas peças /recipientes com a dimensão das nossas mãos.
Datas: Janeiro a Junho de 2008
Destinatários – 1º ciclo ao secundário
Visita Vegetalista
O jardim do Museu de Cerâmica possui espécimes raros. O Serviço Educativo desafia os alunos à descoberta e identificação das mesmas, servindo-se de um mapa do jardim e de fotografias. Esta identificação será posteriormente rectificada na escola, na aula de Ciência Naturais. A actividade inclui trabalho de modelação na Oficina Cerâmica.
Datas: Janeiro a Junho 2008
Destinatários – 2º e 3º ciclos e secundário
Palestra Budista
O Lama Patrul Rinpoché, considerado um dos mais destacados mestres da Escola Nyngma/Dzochen do Budismo Tibetano, estará no Museu de Cerâmica no dia 24 de Fevereiro, pelas 15 horas para dar uma conferência pública subordinada ao tema “Budismo – como pode beneficiar o seu dia-a dia”
A sua visita a Portugal foi organizada por um conjunto de alunos que frequentam o Shedra (Universidade monástica tradicional tibetana) e conta com a participação activa do Óbidos Dharma Ling – Centro de Budismo Tibetano, que está sob orientação deste Lama.
Páscoa
Nos dias 19 e 18 de Março, o Museu desenvolveu Visitas temáticas e actividades na oficina cerâmica. Na manhã de dia 18 tivemos várias visitas vegetalistas ao jardim do Museu , propondo em seguida a ida à Oficina Cerâmica para em “barro” modelar uma flor ou planta a gosto dos visitantes. Na manhã de dia 19, a propósito do dia do Pai, propôs-se uma visita à descoberta de peças ou elementos existentes no Museu e que sejam referentes ao universo masculino. A visita é completada pela actividade de modelação de uma peça na Oficina de Cerâmica para oferecer aos pais nesse dia.
Exposição de Cerâmica e Vidro do Séc. XX – 2º núcleo
A doação de Francisco Coutinho Carreira
Encontra-se em apresentação ao público o 2º núcleo da colecção de 1100 peças doada em 2007 ao Museu de Cerâmica pelo coleccionador Francisco Coutinho Carreira.
A mostra consta de novas peças cerâmicas e de vidro elucidativas do percurso da cerâmica mundial do séc. XX, nomeadamente dos anos 20 e 50, em especial do estilo Art Deco e que contemplam tanto a vertente industrial, como peças de design e de autor, com núcleos provenientes dos principais centros de fabrico da Alemanha, Itália, Dinamarca, Inglaterra, Holanda, Japão, entre outros. A entrada nesta exposição temporária é gratuita.
Noite e Dia dos Museus
17 de Maio - Sábado
∷ Exposições
Cerâmica e Vidro do Século XX - 2º núcleo
A Doação de Francisco Coutinho Carreira
Vai ser apresentado ao público o 2º núcleo da colecção de 1100 peças doada em 2007 ao Museu de Cerâmica pelo coleccionador Francisco Coutinho Carreira.
A mostra consta de novas peças cerâmicas e de vidro elucidativas do percurso da cerâmica mundial do século XX, nomeadamente dos anos 20 e 50, especialmente do estilo Art Deco e que contemplam tanto a vertente industrial, como peças de design e de autor, com núcleos provenientes dos principais centros de fabrico da Alemanha, Itália, Dinamarca, Inglaterra, Suécia, França, Holanda, Finlândia, Canadá, Japão, entre outros.
Entrada gratuita.
: : Noite dos Museus
ao tema A MUDANÇA
A partir das 18hVisitas breves à Exposição permanente do Museu
Visionamento de um vídeo com as actividades do Museu
Nos jardins:
Venda de fanzines e de Artesanato Urbano por alunos da ESAD
A partir das 21h30:
Grupos de Danças representativas de vários países
Hip-Hop, Dança Salão, Tango, Sevilhanas
Grupo musical; música Ligeira; Fado: cantora Márcia
Artes de Rua (Fogo) e malabares
Programa Especial do Dia Internacional dos Museus
18 de Maio - DomingoA partir das 10:00hVisitas breves à Exposição
Feira de Cerâmica contemporânea com obras de Artistas
Exposição e Venda de Artesanato Urbano por alunos da ESAD
Ás 16 horas
Café Concerto: com Manuel Freire trovador, senhor de uma voz única e inconfundível, que tem actuado com os grandes nomes da música portuguesa de intervenção (José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fanhais , Salomé) ao lado dos quais conquistou, por mérito próprio, o seu lugar de primus inter pares.
17 Horas
Sessão de poesia por vários poetas e escritores subordinado
Retrospectiva de actividades de 2007
2007
Exposição “Ousadias”
A exposição “Ousadias”, teve trabalhos em cerâmica dos alunos do Cencal, esteve exposta entre 19 de Janeiro e 19 de Fevereiro e levou o nosso Serviço Educativo a realizar actividades para alunos do 1º ciclo neste âmbito. Assim contando com a participação de duas classes do ensino básico das Caldas da Rainha fez-se a exploração das peças expostas, tendo-se lido uma fábula do Ésopo relacionada com um animal escolhido pelos alunos. Seguidamente analisou-se a lição de moral e os alunos escolheram um animal para desenhar e pintar. Esta actividade envolveu 40 alunos e foi bem acolhida por alunos e professores.
Exposições “Do outro lado” de Vasco Trancoso, “O sentido da cor” de Eduardo Constantino e Ferreira da Silva e “Contos Paranormais” de Ricardo Casimiro
Estas exposições realizadas no dia 3 de Março e 21 de Abril foram dinamizadas pelo Serviço Educativo do Museu, em especial com actividades para alunos do 1º ciclo que visitaram o Museu. Estes, no período de exposição temporária, foram convidados a explorar os aspectos estéticos, plásticos e afectivos sugeridos pelas peças dos artistas.
Exposição “Ousadias”
A exposição “Ousadias”, teve trabalhos em cerâmica dos alunos do Cencal, esteve exposta entre 19 de Janeiro e 19 de Fevereiro e levou o nosso Serviço Educativo a realizar actividades para alunos do 1º ciclo neste âmbito. Assim contando com a participação de duas classes do ensino básico das Caldas da Rainha fez-se a exploração das peças expostas, tendo-se lido uma fábula do Ésopo relacionada com um animal escolhido pelos alunos. Seguidamente analisou-se a lição de moral e os alunos escolheram um animal para desenhar e pintar. Esta actividade envolveu 40 alunos e foi bem acolhida por alunos e professores.
Exposições “Do outro lado” de Vasco Trancoso, “O sentido da cor” de Eduardo Constantino e Ferreira da Silva e “Contos Paranormais” de Ricardo Casimiro
Estas exposições realizadas no dia 3 de Março e 21 de Abril foram dinamizadas pelo Serviço Educativo do Museu, em especial com actividades para alunos do 1º ciclo que visitaram o Museu. Estes, no período de exposição temporária, foram convidados a explorar os aspectos estéticos, plásticos e afectivos sugeridos pelas peças dos artistas.
Dia Internacional dos Museus
Tendo como tema “As dez maravilhas do Museu”, entre 18 e 19 de Maio, os alunos da ETEO foram convidados a conhecer as peças seleccionadas numa visita que procurou motivá-los para a realização de uma animação que viria a realizar no dia 18 de Maio. Nesta comemoração contou-se também com a colaboração de Margarida Botelho que apresentou o seu livro “A Casa da Árvore”sob forma de um Teatro.
Teve ainda lugar a hora do conto alusiva às dez maravilhas do Museu, um atelier de bijuteria, um atelier de cerâmica aberto a pais e filhos, uma noite de fados e uma mostra de artesanato de alunos da ESAD.
Semana de animação juvenil na Expoeste
O Serviço Educativo do Museu de Cerâmica este ano , entre 28 de Maio e 2 de Junho, propôs uma experiência de motivação para a escrita inspirada no universo do Museu de Cerâmica.
Assim, para escolas do conselho das Caldas da Rainha, tivemos 5 gabinetes (personalidades, animais, tempo, locais coisas boas) nos quais alunos do 3º e 4º ano foram convidados a entrar durante 5 a 10 minutos e nos quais buscaram inspiração, a partir das imagens que decoravam o interior, para escrever uma história. Terminado o tempo passaram para outro gabinete onde deram continuidade à história iniciada,, inspirando-se sempre nas imagens que decoravam o interior de cada gabinete. No último terminaram a história e no final compuseram um pequeno livro com a história escrita por cada participante e que lhes foi entregue como oferta.
Desta actividade resultaram histórias bastante interessantes redigidas pelos participantes.
Verão 2007
Entre Junho e Agosto e tendo como objectivo a ocupação de tempos livres dos mais jovens, o serviço educativo do museu procurou diversificar a oferta das actividades através de várias iniciativas. Assim realizaram-se: os Gabinetes Comunicantes experiência de motivação para a escrita, a iniciativa “Da Palavra ao Movimento”, “Do Texto à Representação” e “O Mercadinho de Coisas a 1 e 2 euros”. Nestas iniciativas integradas na ocupação de tempos livres participaram cerca de 50 crianças.
Exposição “Animais à solta no Jardim”
Entre 25 de Agosto e 7 de Novembro, foram desenvolvidas pelo Serviço Educativo do Museu uma actividade que se desdobrou em duas destinadas a dois públicos diferentes: aos meninos dos Jardins Escola (3 aos 5 anos) propôs-se uma viagem pelos animais de loiça que embelezaram o jardim do Museu de Cerâmica com uma breve exploração dos aspectos plásticos e estéticos associados a cada peça. Em seguida os participantes nesta actividade escolhem um animal ao seu gosto de um conjunto de sete. Usando lápis de cera e de cor ilustram o desenho escolhido; aos alunos do 3º e 4º ano do 1º ciclo propôs-se a participação num jogo de fábulas (Esopo, La Fontaine, Leonardo Da Vinci, etc.) onde figuram animais que se encontravam na exposição, em seguida e em opção os alunos ou construíam uma pequena fábula ou copiavam uma de que tivessem gostado fazendo-a acompanhar de uma ilustração.
Todos os alunos tiveram a oportunidade de passar pelo atelier cerâmico onde modelaram uma peça em barro. Nesta actividade participaram cerca de 130 alunos e 3 escolas do concelho de Caldas.
“Azulejos de cores coloridas”
Esta iniciativa foi uma parceria entre o Museu de Cerâmica e o Centro de Artes das Caldas da Rainha que decorreu em três etapas, numa primeira os alunos desenvolveram uma actividade na galeria Osíris, depois passaram pelo Centro de Artes e terminaram a actividade no Museu de Cerâmica. Neste museu realizaram-se 8 visitas pelos azulejos do museu a aproximadamente 100 alunos. O objectivo foi contextualizar os alunos no universo da cerâmica explorando aspectos como cor, brilho, relevo, data, motivos (geométricos, animais, flores, plantas…), organização (padrão, friso, figura avulsa, etc.). Esta actividade que decorreu de Setembro a Novembro foi acolhida com grande agrado quer por parte dos alunos, quer por parte dos professores.
Atelier de Natal
18,19 e 20 de Dezembro
Estes ateliers decorreram em três dias, tendo começado com a modelação de anjos no atelier de cerâmica, actividade que foi seguida da observação de presépios da autoria de Fernando Miguel e de Herculano Elias e da leitura de um conto de Natal da autoria de Sophia de Mello Breyner.
No terceiro dia compôs-se uma árvore de Natal com sinos e foi ouvido o conto”O Natal espera” de autoria de David Machado.
Os trabalhos das crianças participantes estiveram em exposição no Atelier de Cerâmica e ao todo participaram nos ateliers cerca de 20 crianças.
Domingos de coleccionismo
23 e 30 de Dezembro
Durante 8 dias, de 23 a 30 de Dezembro , estiveram em exposição no espaço de exposições temporárias do museu moedas, dardos e postais trazidos por crianças que aderiram com entusiasmo a esta iniciativa.
A história do Museu de Cerâmica
O Museu de Cerâmica, em Caldas da Rainha, foi criado oficialmente em 1983, correspondendo aos desejos da população caldense. Encontra-se instalado na antiga Quinta do Visconde de Sacavém, no Avenal, mandada construir na década de 1890 pelo segundo Visconde de Sacavém, coleccionador, ceramista e importante mecenas dos ceramistas caldenses.
O Edifício é constituído por um palacete tardo-romântico, que abriga a exposição permanente, e por um edifício secundário onde se situa a sala de exposições temporárias, a loja, a olaria e o centro de documentação.
Encontra-se rodeado por jardins com as alamedas, canteiros, floreiras, lagos e um auditório, sendo de realçar as decorações cerâmicas, que ornamentam todo o conjunto e incluem azulejos do século XVI ao século XX, estatuária e elementos arquitectónicos cerâmicos.
O acervo do Museu integra diversas colecções representativas da produção cerâmica de Caldas da Rainha e de outros centros cerâmicos do país e do estrangeiro.
As colecções compreendem peças da cerâmica antiga caldense dos séculos XVII e XVIII e núcleos que este centro cerâmico produziu no século XIX e primeira metade do século XX. São de salientar as produções da barrista Maria dos Cacos, autora de peças utilitárias antropomórficas e de Manuel Mafra.
Merece um especial destaque o núcleo de peças da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro, um dos conjuntos mais representativos da produção do grande mestre da cerâmica caldense e que documenta a profusa laboração, entre 1884 e 1905, da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.
Estão também integradas nestas colecções núcleos de faianças da Fábrica do Rato, de olaria tradicional, de produção local de escultura e miniatura dos séculos XIX e XX.
Destaca-se um núcleo de cerâmica contemporânea de autor que inclui, entre outros peças de Llorens Artigas, Júlio Pomar e painéis de azulejos e cerâmicas de Manuel Cargaleiro.
Possui ainda uma colecção de azulejaria que integra produção portuguesa, hispano-mourisca e holandesa do século XVI ao século XX e que é constituída por cerca de 1200 azulejos e por 40 painéis.
O Edifício é constituído por um palacete tardo-romântico, que abriga a exposição permanente, e por um edifício secundário onde se situa a sala de exposições temporárias, a loja, a olaria e o centro de documentação.
Encontra-se rodeado por jardins com as alamedas, canteiros, floreiras, lagos e um auditório, sendo de realçar as decorações cerâmicas, que ornamentam todo o conjunto e incluem azulejos do século XVI ao século XX, estatuária e elementos arquitectónicos cerâmicos.
O acervo do Museu integra diversas colecções representativas da produção cerâmica de Caldas da Rainha e de outros centros cerâmicos do país e do estrangeiro.
As colecções compreendem peças da cerâmica antiga caldense dos séculos XVII e XVIII e núcleos que este centro cerâmico produziu no século XIX e primeira metade do século XX. São de salientar as produções da barrista Maria dos Cacos, autora de peças utilitárias antropomórficas e de Manuel Mafra.
Merece um especial destaque o núcleo de peças da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro, um dos conjuntos mais representativos da produção do grande mestre da cerâmica caldense e que documenta a profusa laboração, entre 1884 e 1905, da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.
Estão também integradas nestas colecções núcleos de faianças da Fábrica do Rato, de olaria tradicional, de produção local de escultura e miniatura dos séculos XIX e XX.
Destaca-se um núcleo de cerâmica contemporânea de autor que inclui, entre outros peças de Llorens Artigas, Júlio Pomar e painéis de azulejos e cerâmicas de Manuel Cargaleiro.
Possui ainda uma colecção de azulejaria que integra produção portuguesa, hispano-mourisca e holandesa do século XVI ao século XX e que é constituída por cerca de 1200 azulejos e por 40 painéis.
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